“Depois de prefeituras e governos estaduais receberem ou
adquirirem cerca de 574 mil laptops por meio do programa UCA (Um Computador por
Aluno), o MEC (Ministério da Educação) acena com a possibilidade de inserir os
tablets nas salas de aulas das escolas públicas brasileiras. Especialistas
concordam que o sucesso do uso das tecnologias em educação não depende apenas
da plataforma utilizada, mas sim da forma como a escola irá inserir essas
ferramentas no aprendizado e também dos conteúdos digitais disponíveis.”
Com a
leitura da notícia veiculada na página do site r7, observamos o interesse de
órgãos governamentais em utilizar novas tecnologias no campo da educação com o
objetivo de tornar o ensino aprendizagem mais significativo com as demandas
sociais.
Atualmente
temos uma grande quantidade de tecnologia disponível. Mas temos que ter a
consciência de que a tecnologia por si só não resulta em uma boa aprendizagem.
De acordo
com Mariano Pimentel e Flávia Maria Santoro é fundamental o papel do professor
como mediador do uso da tecnologia e como pesquisador de configurações
inovadoras para o processo de aprendizagem. O desafio é desenvolver boas
dinâmicas educacionais para os sistemas e computadores.
A tecnologia
deve colaborar para uma educação de construção e colaboração e não a mera
transmissão de conteúdos que já estão nos livros didáticos. As tecnologias
devem ser adequadas às novas práticas educacionais que considera o aluno com um
ser ativo e que atua na construção do conhecimento.